
Por Eclézio Santana (texto copiado do Facebook)
Que triste sina da minha terra querida, esperança já não tem, passa ano e mais ano, mas seus índices não convêm.
O retrato do passado para um triste amanhã; seguindo as velhas práticas outra espera será vã.
Pobres, analfabetos funcionais, pisando em esgoto em uma vida sem paz, mas com a mão estendida por a migalha que cai.
No quente sol, na poeira, pois não tem o fresco ar de quem manda e desfaz; “chefes” exaltados que a ninguém ouve mais.
Cargos públicos é a blindagem que lhes protegem do povo e quem esperava o diferente de importante nada há de novo.
Em voga a velha cartilha que imperou no passado: se oculta o que é público e a população deixa de lado.
Legislativo pra que se diferença não faz, não propõe nem fiscaliza, sem exceção quase se vai.
O povo que seria o poder se perde nos velhos costumes do favor receber, “os outros” “negociam a alma”, pois o negócio é ter.
Assim se corrói os valores que esculpe a cidadania; um povo escravo de si seguindo a escuridão como guia.
Na ilusão só espera sem nunca reagir esperando do céu, o seu direito cumpri por homens de honra que só tem esse fim.
Triste relação de povo e poder, um ignora o seu direito o outro o dever e nessa interminável simbiose em mudança não se crê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário